Festival 2019

30 de agosto, às 20h
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação.
30 de agosto, às 20h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
29 de agosto, às 20h
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação.
30 de agosto, às 17h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
30 de agosto, às 20h
Espetáculo teatral com quatro tendas e uma presença comum: a Memória, figura mitológica que tem como companheiras a Morte e a Imaginação, envoltas num tempo circular que abarca passado, presente e futuro.
29 de agosto, às 20h
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina.
30 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
29 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
30 de agosto, às 17h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
28 de agosto, às 20h
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação.