Programação
05 de agosto a 01 de setembro
Desde 2008, o programa é realizado em parceria com o Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília, onde os alunos têm acesso à programação do festival, que serve como plataforma para as aulas práticas.
14 a 22 de agosto
Os atores do coletivo ATA – Agrupação Teatral Amacaca, de Brasília, trabalharão com o diretor e intérprete espanhol David Climent, que desde 2003, é codiretor do grupo loscorderos.sc, de Barcelona.
20 de agosto, às 20h
Numa atuação que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Andréa Beltrão estrela o espetáculo baseado na tragédia do grego Sófocles, com direção de Amir Haddad.
21, 22 e 23 de agosto, das 10h às 13h
A oficina é desenvolvida a partir do movimento humano. A busca pelo corpo-memória, que, ao longo da vida, foi embotado pela repetição cotidiana.
21 de agosto, 18h
Lançamento de livro acompanhado de apresentação de performances pela atriz e artista visual Renata Caldas.
21 de agosto, 18h30
Leitura dramática de texto inédito baseado em depoimentos da atriz Dulcina de Moraes e na experiência de pesquisa da autora. Haverá debate após a leitura com a participação de Sérgio Maggio
24 e 25 de agosto, às 16h
A partir das 16h do sábado e do domingo, os jardins do Centro Cultural Banco do Brasil irão acolher shows de artistas como João Bosco, Hamilton de Holanda, Mariana Aydar, André Gonzales, num grande passeio pelos diversos estilos da música
26 de agosto, 19h
Leitura de texto e lançamento de livro com a presença da autora Alexandra Badea (França).
21 de agosto, às 20h
Com dramaturgia de Francisco Mallmann e parceria de criação de Babaya Morais, o monólogo aborda temáticas feministas. Escrito em 1997, o livro “Mulheres”, de Eduardo Galeano, recupera a biografia de várias personagens históricas, uma homenagem às mulheres
23, 24 e 26 de agosto, 9h30 às 13h
Durante a oficina os participantes criarão pequenos monólogos com o acompanhamento do dramaturgo argentino Santiago Serrano e ao final haverá a apresentação dos resultados.
31 de agosto, às 19h30
O Comoequetalá Experiências vai falar sobre os desafios singulares de fotografar teatro e dança com quatro fotógrafos, com a moderação do jornalista Severino Francisco.
31 de agosto, às 20h
A residência artística dos atores do coletivo ATA – Agrupação Teatral Amacaca com Hugo Rodas, diretor da companhia, e o convidado espanhol David Climent irá resultar na criação de um experimento cênico à ser apresentado ao público.
22 de agosto, às 19h
Tropeço quer dar vida ao simples. Sobre uma mesa, com baús e alguns pequenos objetos, cria-se um mundo onde dois atores manipuladores e suas mãos dão vida a duas personagens: duas velhas que moram juntas.
27, 28, 29 e 30 de agosto, das 10h às 13h
Durante a oficina, os participantes irão criar uma cena orgânica inspirada em vivência no Setor Comercial Sul (SCS), a partir de observações sobre o território e de questionamentos acerca da relação cidadão-cidade.
22 de agosto, às 20h
Com dramaturgia de Francisco Mallmann e parceria de criação de Babaya Morais, o monólogo aborda temáticas feministas. Escrito em 1997, o livro “Mulheres”, de Eduardo Galeano, recupera a biografia de várias personagens históricas, uma homenagem às mulheres
22 de agosto, às 20h
A cortina de lantejoulas revela cheiro de suor e desinfetante. As notas musicais estão espalhadas na penumbra. Preguiça de roupões de banho, moletons e collants remendados, vestidos desplumados, bugigangas brilhantes e acessórios para microfones.
22 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher. Eles não têm noção do perigo que se avizinha do mar.
22 de agosto, às 20h
Eram os abutres astronautas? Dois abutres amorais se alimentam da noite dos outros. Antes mesmo da aurora da humanidade, eles sobrevoavam este mundo.
23 de agosto, às 19h
Tropeço quer dar vida ao simples. Sobre uma mesa, com baús e alguns pequenos objetos, cria-se um mundo onde dois atores manipuladores e suas mãos dão vida a duas personagens: duas velhas que moram juntas.
23 de agosto, às 20h
Com dramaturgia de Francisco Mallmann e parceria de criação de Babaya Morais, o monólogo aborda temáticas feministas. Escrito em 1997, o livro “Mulheres”, de Eduardo Galeano, recupera a biografia de várias personagens históricas, uma homenagem às mulheres
23 de agosto, às 20h
A cortina de lantejoulas revela cheiro de suor e desinfetante. As notas musicais estão espalhadas na penumbra. Preguiça de roupões de banho, moletons e collants remendados, vestidos desplumados, bugigangas brilhantes e acessórios para microfones.
23 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher. Eles não têm noção do perigo que se avizinha do mar.
23 de agosto, às 20h
Eram os abutres astronautas? Dois abutres amorais se alimentam da noite dos outros. Antes mesmo da aurora da humanidade, eles sobrevoavam este mundo.
23 de agosto, às 20h
O espetáculo teatral Sonhares convida as pessoas a fazer um percurso entre
rodas e tendas, e vivenciar experiências sensoriais a partir da abordagem de
temas como memória, imaginação, morte, ancestralidade, através do estímulo
aos sentidos
24 de agosto, às 19h
Tropeço quer dar vida ao simples. Sobre uma mesa, com baús e alguns pequenos objetos, cria-se um mundo onde dois atores manipuladores e suas mãos dão vida a duas personagens: duas velhas que moram juntas.
27 e 28 de agosto, 10h às 13h
Mesa de debate - PROCESSOS CRIATIVOS E FORMAÇÃO DE LIGHT DESIGNERS | Mesa de debate - EQUIDADE DE GÊNERO NA CENA: MULHERES NA ILUMINAÇÃO
24 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher. Eles não têm noção do perigo que se avizinha do mar.
24 de agosto às 20h
Espetáculo teatral com quatro tendas e uma presença comum: a Memória, figura mitológica que tem como companheiras a Morte e a Imaginação, envoltas num tempo circular que abarca passado, presente e futuro.
24 de agosto, às 20h
Um diretor é contratado por uma grande produtora para realizar a missão de selecionar um ator nordestino que possa interpretar com maestria um personagem nordestino. Depois de vários testes e entrevistas, dois atores vão para a final.
24 de agosto, às 20h
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina.
24 de agosto, às 20h
Obra inspirada no Cavalo Marinho de Pernambuco apresenta recriações ou ressignificações de personagens e situações desse conhecido folguedo popular.
24 de agosto, às 20h
A história é célebre: quatro animais, cansados de serem explorados no campo, decidem partir para a cidade e tentar a vida como músicos.
25 de agosto, às 18h
Tropeço quer dar vida ao simples. Sobre uma mesa, com baús e alguns pequenos objetos, cria-se um mundo onde dois atores manipuladores e suas mãos dão vida a duas personagens: duas velhas que moram juntas.
25 de agosto, às 19h
Obra inspirada no Cavalo Marinho de Pernambuco apresenta recriações ou ressignificações de personagens e situações desse conhecido folguedo popular.
25 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
25 de agosto, às 20h
Espetáculo teatral com quatro tendas e uma presença comum: a Memória, figura mitológica que tem como companheiras a Morte e a Imaginação, envoltas num tempo circular que abarca passado, presente e futuro.
25 de agosto, às 20h
Um diretor é contratado por uma grande produtora para realizar a missão de selecionar um ator nordestino que possa interpretar com maestria um personagem nordestino. Depois de vários testes e entrevistas, dois atores vão para a final.
25 de agosto, às 20h
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina.
25 de agosto, às 20h
A história é célebre: quatro animais, cansados de serem explorados no campo, decidem partir para a cidade e tentar a vida como músicos.
26 de agosto, às 10h
A história é célebre: quatro animais, cansados de serem explorados no campo, decidem partir para a cidade e tentar a vida como músicos.
26 de agosto, às 17h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
26 de agosto, às 20h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
27 de agosto, às 17h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
27 de agosto, às 20h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
27 de agosto, às 20h
O personagem – interpretado por Gilberto Gawronski – é o próprio autor, de passagem pela cidade de Liubliana, capital da Eslovênia, onde vai ministrar uma conferência sobre o Mito de Narciso.
27 de agosto, às 20h
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação.
28 de agosto, às 20h
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina.
28 de agosto, às 20h
O personagem – interpretado por Gilberto Gawronski – é o próprio autor, de passagem pela cidade de Liubliana, capital da Eslovênia, onde vai ministrar uma conferência sobre o Mito de Narciso.
28 de agosto, às 20h
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação.
29 de agosto, às 16h
Uma família retorna ao antigo lar. Buscam novas possibilidades de existência no ambiente em que viveram, recriam relações e experimentam novas formas de convivência.
29 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
29 de agosto, às 20h
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina.
29 de agosto, às 20h
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação.
30 de agosto, às 16h
Uma família retorna ao antigo lar. Buscam novas possibilidades de existência no ambiente em que viveram, recriam relações e experimentam novas formas de convivência.
30 de agosto, às 17h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
30 de agosto, às 17h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
30 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
30 de agosto, às 20h
Espetáculo teatral com quatro tendas e uma presença comum: a Memória, figura mitológica que tem como companheiras a Morte e a Imaginação, envoltas num tempo circular que abarca passado, presente e futuro.
30 de agosto, às 20h
Será que somos nós que agimos sobre os objetos ou são os objetos que agem sobre nós? De que modo a dança vem interagindo com as coisas e estabelecendo poéticas do e no movimento? O CoisAzul é um exercício de vivências dessas indagações.
30 de agosto, às 20h
Uma obra sobre o que as ruínas podem revelar, sobre o não dito. Uma reflexão sobre o ciclo de destruição, criação e catalogação.
30 de agosto, às 20h
Lorène Bihorel afirma com este espetáculo a sua singularidade artística. Em uma mesa de luz, os desenhos nascem e se transformam. Projetados ao fundo do palco, eles formam um eco para as palavras.
31 de agosto, às 11h
Num grande vestido azul, a mãe conversa sobre seus medos e receios. Uma criança na hora da passagem do sono à vigília, a noite, o lobo, monstros, o mar...
31 de agosto, às 16h
Num grande vestido azul, a mãe conversa sobre seus medos e receios. Uma criança na hora da passagem do sono à vigília, a noite, o lobo, monstros, o mar...
31 de agosto, às 17h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher. Eles não têm noção do perigo que se avizinha do mar.
31 de agosto, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher. Eles não têm noção do perigo que se avizinha do mar
31 de agosto, às 20h
Espetáculo teatral com quatro tendas e uma presença comum: a Memória, figura mitológica que tem como companheiras a Morte e a Imaginação, envoltas num tempo circular que abarca passado, presente e futuro.
31 de agosto, às 20h
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina.
31 de agosto, às 20h
Lorène Bihorel afirma com este espetáculo a sua singularidade artística. Em uma mesa de luz, os desenhos nascem e se transformam. Projetados ao fundo do palco, eles formam um eco para as palavras.
1 de setembro, às 11h
Num grande vestido azul, a mãe conversa sobre seus medos e receios. Uma criança na hora da passagem do sono à vigília, a noite, o lobo, monstros, o mar...
1 de setembro, às 16h
Num grande vestido azul, a mãe conversa sobre seus medos e receios. Uma criança na hora da passagem do sono à vigília, a noite, o lobo, monstros, o mar...
1 de setembro, às 16 h
A história é célebre: quatro animais, cansados de serem explorados no campo, decidem partir para a cidade e tentar a vida como músicos.
1 de setembro, às 17h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
1 de setembro, às 20h
Malecón da cidade de Havana. Um furacão avança pelo horizonte. O céu e os ventos são ameaçadores. Dois homens, desconhecidos entre si, esperam uma mulher.
1 de setembro, às 20h
Espetáculo teatral com quatro tendas e uma presença comum: a Memória, figura mitológica que tem como companheiras a Morte e a Imaginação, envoltas num tempo circular que abarca passado, presente e futuro.
1 de setembro, às 20h
Mosh ou Mosh Pit é como se chama, em português, a roda punk ou bate-cabeça que se vê em alguns shows de rock. A ação serve de mote para a abordagem das diversas formas em que se manifesta a violência masculina.
1 de setembro, às 20h
Lorène Bihorel afirma com este espetáculo a sua singularidade artística. Em uma mesa de luz, os desenhos nascem e se transformam. Projetados ao fundo do palco, eles formam um eco para as palavras.